Cibercafé em Seul (Foto: Rob Fahey/CC-BY-SA)

País é um dos mais conectados do mundo. (Foto: Rob Fahey/CC-BY-SA)

As autoridades coreanas anunciaram na última quinta-feira (28), que 35 milhões de cidadãos do país podem ter tido seus dados vazados. Hackers invadiram dois grandes sites coreanos, o Nate, 3º maior portal busca sul-coreana que contém 25 milhões de usuários, e o Cyworld, também conhecido “Facebook coreano”, rede social que com 33 milhões de participantes.

Segundo o governo do país, 35 milhões de internautas podem ter ficado com seus dados expostos, se os dois ataques forem somados. Entre as informações vazadas estariam telefones, e-mails, endereços e número de registro residente.

A Coreia do Sul tem cerca de 49 milhões de habitantes, dos quais 43,7 milhões usam a internet

A SK Communications, responsável pelos sites invadidos, afirmou que o IP dos invasores é chinês. A companhia pediu ainda que a polícia investigue o caso. “Tomamos medidas de segurança depois de termos detectado um código malicioso proveniente de um IP da China na terça-feira (26)”, disse um porta-voz da empresa à agências de notícias em Seul, capital sul-coreana. “A empresa não tem informações específicas sobre quem pode ter realizado a invasão.

Uma equipe especializada em ciberterrorismo da Agência Nacional de Polícia visitará a sede que contém a base de dados da companhia, em Seul, para investigar o caso.

Se confirmado, o ataque será o maior roubo de dados da história do país, segundo autoridades. O maior atualmente foi em uma unidade coreana do eBay, onde milhões de usuários foram afetados.

Escrito por Giovane Martins

Licenciado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Mestrando em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Estudante de especialização em Educação, com ênfase em Ensino de Filosofia pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Editor adjunto da revista Redescrições. Membro do GT da ANPOF "Semiótica e Pragmatismo" e membro associado da The Richard Rorty Society. Finalista do Prêmio JOTA/Inac de Combate à Corrupção do ano de 2016. Participou da organização do XIV Congresso Internacional da Société Internationale pour l'Étude de la Philosophie Médiévale (SIEPM). Atua nas seguintes linhas de pesquisa: Tolerância no Liberalismo Moderno; Liberdade de Expressão; Pluralismo de Valores; Liberalismo; Socialismo; Social-Democracia; Filosofia Política e Social; Filosofia Moderna.

1 comentário

  1. vinicius montarroyos 13/12/2011 às 18:22

    oi gostaria de falar um erro que vi nesse comentário e sobre as hacker por favo hacker não são aqueles que roubam informações ou dados da internet mais os que fazer isso são os gracker os hacker são programadores que usam sua inteligência para desenvolver softwares que impeça a invasão dos gracker isso chega ate ser um insulto para min. Pq também sou hacker e acho isso pura falta de dialogo por favo vamos acabar com essa ma impressão de hacker e vamos falar o nome certo os GRACKER .obrigado pela colaboração e ate fui.

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